O apoio de Josimar de Maranhãozinho à candidatura de Mariana Carvalho (Republicanos) em Imperatriz parece ter se tornado um peso difícil de carregar. Desde que essa aliança foi firmada, a candidata viu figuras expressivas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e o deputado federal Aluísio Mendes, abandonarem seu apoio. Agora, faltando apenas três dias para o segundo turno, Mariana enfrenta um cenário desafiador, com aliados e eleitores se distanciando cada vez mais de sua campanha.

Segundo uma recente pesquisa do Instituto Econométrica, divulgada pela Rádio Mirante e portal Imirante, Rildo Amaral (PP) lidera com folga: ele aparece com 57,2% das intenções de voto, enquanto Mariana tem apenas 35,1%. Além disso, os números de rejeição não são favoráveis para Mariana; ela é rejeitada por 53,1% dos eleitores, contra 31,8% de Rildo. Essa disparidade indica que o eleitorado de Imperatriz não só prefere Rildo, como também expressa forte resistência a Mariana, potencialmente exacerbada pelo desgaste associado ao apoio de Maranhãozinho.

Com essa crescente rejeição, Mariana se vê encurralada em uma campanha que perde força a cada dia. A “catinga” de Maranhãozinho parece ter impregnado a candidatura, afastando apoios cruciais e alimentando a vantagem de Rildo Amaral, que segue consolidando sua posição de favorito. A poucos dias da votação, a candidata enfrenta uma diferença considerável nas intenções de voto e um desgaste de imagem que torna o cenário de vitória cada vez mais distante.