Após ser afastada, ex-gestora da UBS Paranã iniciou campanha difamatória contra Paula Azevedo
A enfermeira Patrícia Maia, residente na sede do Paço do Lumiar, ex-gestora da UBS Paranã, terá que responder perante às autoridades competentes os delitos de calúnia, injúria e difamação contra a prefeita – Paula Azevedo(PCdoB). No final da manhã de quinta-feira(25), usando palavras ofensivas e de baixo calão, aos gritos e visivelmente descontrolada, Maia precisou ser contida para não invadir a sede do Poder Executivo, onde a prefeita se reunia com auxiliares.
ENTENDA O CASO:
Por volta das 11:20h, uma aluna do Centro de Ensino professor Machadinho, de aproximadamente 16 anos, desmaiou em via pública. O incidente ocorreu em frente a UEB professora Maria de Lourdes Carvalho Silva, e ao ser informada, com a ajuda de funcionários – Larissa Santos – gestora da escola municipal – acionou uma ambulância, a família e, ainda, iniciou o procedimento de reanimação, o que logo aconteceu. A adolescente foi entregue ao pai, e este orientado a levá-la ao hospital para investigar à motivação do mal súbito.
Atualmente, aliada do pré-candidato a prefeito Fred Campos, sem a menor compostura, Maia que conversava em um bar ao lado da Prefeitura e sabia que a gestora municipal estava trabalhando, deu início ao “show particular”. Oportuno ressaltar que a enfermeira não tem qualquer relação de parentela ou amizade com a estudante ou familiares da mesma.
MUDANÇA REPENTINA–
Enquanto exerceu as atividades profissionais no comando da UBS Paranã esse não era o comportamento da enfermeira, pelo contrário, enaltecia e defendia à gestão. No entanto, após o desligamento dos quadros por reclamações dos munícipes, a mesma adotou tal postura.
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS –
Não satisfeita com o ocorrido, como se estivesse com o estado psíquico alterado, Patrícia Maia gravou inúmeros áudios ofensivos e distribuiu nos grupos de WhatsApp, que já foram apresentados às autoridades competentes e estão consubstanciado os procedimentos acusatórias. Nas gravações, ela tenta justificar o injustificável dando a falsa impressão que estava “defendendo” o “interesse da adolescente” por entender que a gestão municipal não vem oferecendo uma prestação de serviço a contento.
O engraçado é que essa não foi a postura de Maia, a defensora dos “oprimidos”, quando um idoso ficou jogado em frente à Unidade de Pronto Atendimento – UPA em Paço do Lumiar, administrada pela Secretaria de Saúde do Estado – SES, e cuja diretora foi indicada por Fred Campos.
RESPEITO PRECISA PREVALECER –
É estarrecedor quando as pessoas perdem a serenidade, dando a falsa impressão que adversário é inimigo. O direito de nos insurgir contra o que achamos certo ou errado é cabível, porém precisamos atender os parâmetros e limites da boa convivência.
Não é pelo fato de ser prefeita e, sim, por ser mulher, esposa, mãe, avó, cidadã, resumindo, ser humano, dotada de deveres e direitos, que Paula Azevedo deve e precisa ser respeitada. E o mais lamentável é perceber que tal comportamento advém de outra mulher, que permite ser usada para atender interesses de outrem.
LADO BOM –
E como todo episódio tem o lado bom e ruim, neste caso, a pouca ou quase nenhuma inteligência daqueles que financiam e estimulam esse tipo de ataque soa como positivo. O cidadão ou cidadã nem vai querer saber quem é Patrícia Maia. Ela continuará sendo aquilo que sempre foi, irrelevante no cenário político da cidade, cabendo a mesma a parte chata nesse imbróglio, ou seja, gastar dinheiro para contratar advogado e tempo para se dirigir à delegacia e fórum.
O que já não acontece com Fred Campos, que embora esteja no Uruguai passeando com a família, é suspeito de insuflar e patrocinar esses ataques por conta do momento político. Essa possibilidade, mesmo pendente de confirmação, acaba por afetar diretamente a imagem do prefeiturável, e talvez explique o porquê mesmo fazendo campanha pela manhã, tarde, noite e madrugada, não consegue crescer nas pesquisas muito menos diminui a rejeição estratosférica que tem lhe tirado o sono.